1) O protestante é aquele que
segue a revolta iniciada contra a Igreja Católica em 1517. É seguidor
de várias doutrinas que surgiram 1500 anos depois da era Apostólica.
2)
O protestante é aquele que protesta contra a Igreja Católica, usa a Bíblia,
porém, não possui nenhuma autoridade superior, infalível, para declarar que uma
palavra tem tal sentido, e exprime tal verdade.
3)
O protestante tem sua fé alicerçada na emoção. A religião, para ele, resume-se
em um estado de espírito agradável, em uma sensação que forçosamente um dia irá
passar. O protestante toma uma experiência emocional por uma revelação, e um
estado emocional pela graça de Deus. A fé edificada sobre a emoção não é fé
verdadeira, mas mera busca de recompensa rápida, tão pouco profunda e
ineficiente.
4)
O protestante gosta de apoiar-se em ameaças de castigos e de fim de mundo,
usando trechos da Bíblia. Acredita ter uma iluminação direta do
Espírito Santo, sem intermediários, ou seja, sem a Igreja. No fundo, cada
protestante se julga juiz da Bíblia.
5)
O protestante se afirma salvo, porém, crê em um Jesus diferente,
sendo que o Jesus dos Batistas parece ser diferente do Jesus dos
Metodistas , que parece ser diferente do Jesus dos Adventistas, que
também parece ser diferente das demais igrejas protestantes. São mais de 33.000
denominações pregando vários Jesuses diferentes, um do outro.
6)
O protestante adota uma interpretação particular da Bíblia como única norma de
vida. Seu texto se converte em arma de ataque e de defesa frente a estranhos.
Costuma Memorizar “versículos-chave” para tanto. Não se preocupa
muito com o contexto das citações e nem com a verdade histórica de suas
afirmações.
7)
O protestante costuma desenvolver uma mentalidade de natureza fundamentalista.
Seu fervor religioso nasce como reação a um mundo complexo e hostil que ameaça
certos princípios qualificados como “intocáveis”. Exclui o uso da razão de
sua compreensão bíblica e cai facilmente na irracionalidade total. Sua
argumentação freqüentemente espelha medo e incerteza, desconhecendo o diálogo
lógico e racional.
8)
O protestante vive num ambiente de “supostos fiéis do povo escolhido”. Segundo
tal, o mundo os persegue porque somente eles têm permanecido fiéis ao que Deus
quer. Isto provoca uma profunda suspeita frente ao mundo. Cria a idéia de que a
salvação dos homens será possível apenas dentro dos estreitos limites das
igrejas protestantes.
9) Os líderes fazem o possível para ocupar todo o tempo livre dos membros.
Abarrota-lhes de reuniões, serviços, estudos e outras atividades que fazem com
que a vida diária do adepto gire em torno das supostas igrejas?.Costumam
proibir categoricamente qualquer contato com culturas diferentes, avanço
científico, literatura ou programas que não estão explicitamente escritos na
Bíblia.
10)
Sem exceção, ditam um código moral estreito que afetam todos os aspectos da
vida de seus membros, a forma de vestir, a abstinência da dança, da música (não
evangélica) etc. Tudo isso serve para separar do mundo os membros, dar-lhes uma
identidade externa inconfundível, criar neles uma mentalidade de superioridade
moral e reforçar em suas mentes a legitimidade da determinada igreja
protestante.
11)
Os líderes criam uma forte expectativa em seus membros quanto ao fim do mundo e
a segunda vinda de Cristo. Esta postura de milenarismo ou adventismo resulta em
um fanatismo dificilmente compreensível para aqueles que não compartilham da
visão do fim iminente.
12)
Já, os grupos de espiritualidade pentecostal, dão muita importância aos sinais
exteriores como o falar em línguas, o transe místico, as visões, as
choradeiras, etc… Algumas igrejas protestantes exercem uma sugestão poderosa
sobre os seus para que se produzam estas manifestações de forma contínua nas
reuniões dos adeptos.
13) Certas igrejas protestantes obrigam seus membros a uma ação direta de
proselitismo de porta em porta, pelas ruas, etc… Distribuindo mensagens como
forma de ganhar novos adeptos e de fortalecer a convicção dos membros.
Freqüentemente controlam os resultados do proselitismo de forma pública dentro
da comunidade, o que serve de pressão aos membros menos inclinados a estar
molestando estranhos com suas crenças particulares.
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